quarta-feira, 13 de novembro de 2013

A TEORIA DA IDENTIDADE SOCIAL

Algumas vezes, a melhor coisa para a marca é ter um inimigo: uma marca concorrente que possa ser alvo de animosidade dos anúncios e dos clientes. 

A teoria da identidade social determina que as pessoas tendem inerentemente a se incluir em grupos. Elas então baseiam sua identidade , pelo menos em parte, na afiliação a seus grupos, e demarcam fronteiras para se separar de outros grupos. 


De acordo com o neuromarketing, nossa mente é programada para querer estar em um ou mais grupos. As marcas que se propuserem a reunir seus consumidores em grupos descobrirão que seus esforços serão alavancados pela necessidade de pertencer de seus próprios consumidores. Além disso, os consumidores da marca provavelmente cultivarão antipatia por grupos de outras marcas. 


As pessoas formam tribos com ou sem nossas marcas. O desafio é trabalhar para a tribo e transformá-la em algo ainda melhor. Sendo assim, faça seus consumidores se sentirem integrantes de um grupo. 

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

SEU MARKETING TEM CHEIRO?

Estudiosos estimam que 75% de nossas emoções são geradas pelo que cheiramos, e defendem entusiasticamente a incorporação do sentido do cheiro no máximo possível dos aspectos de marketing de uma empresa.

Um bom exemplo: Em um experimento, dois pares de Nike idênticos foram avaliados por consumidores: um em um cômodo com aroma floral e outro em um cômodo sem aroma. Ao todo, 84% dos participantes avaliaram os tênis do cômodo que tinha aroma como superiores.


Uma vez que o aroma penetra no cérebro de um indivíduo, até mesmo sugestões visuais podem fazê-lo voltar à memória e, inclusive, causa a sensação de estar experimentando novamente. Por exemplo, um comercial de televisão mostrando uma pizza sendo tirada do forno pode despertar reações olfativas no cérebro. 


Outro estudo sugeriu que mudar a fragrância de um xampu sem alterar nenhuma outra característica do desempenho levou as pessoas submetidas ao teste achar que o produto espumava mais, enxaguava mais facilmente e deixava os cabelos mais brilhantes. 


Tenha seu próprio cheiro! O segredo da construção olfativa da marca está na consistência e na exclusividade. É possível que você tenha pelo menos um cheiro padrão, mesmo que não esteja intencionalmente fazendo nada com aromas. Determine se o aroma está ajudando ou se precisa ser eliminado. 

domingo, 3 de novembro de 2013

DOR MÍNIMA, VENDA MÁXIMA: O "AI!" DA HORA DA COMPRA

PACOTES REDUZEM A DOR: o consumidor não consegue relacionar um preço específico a cada componente no pacote, portanto, não pode facilmente avaliar se o negócio é razoável ou se a utilidade do acessório justifica o preço. Se você estiver em uma situação em que, por causa do custo ou por outras razões, o preço de um produto provavelmente vá arrancar um "ai!" do seu consumidor, veja se existe algum tipo de pacote com itens acessórios para amenizar o preço.

PREÇO JUSTO FAZ DIFERENÇA: o custo não é a única variável que causa "dor". É a percepção do negócio como justo ou não que, na verdade, provoca a reação. Um estudo mostrou que banhistas com sede pagariam quase o dobro por uma cerveja em um hotel de veraneio comparado ao que pagariam pela mesma bebida em uma pequena mercearia que estivesse em condição precária. O preço precisa ser visto como justo. Se seu produto é mais caro do que os outros, não deixe de explicar por que é um produto diferenciado. 


CRÉDITO PARA ALIVIAR A DOR: para muitos consumidores, o cartão de crédito alivia a "dor da compra". Tirar dinheiro da carteira faz uma pessoa avaliar a compra mais cuidadosamente. Um cartão de crédito reduz o nível da "dor" ao transferir o gasto para um período futuro em que poderá ser pago em pequenas parcelas. Não pressione seus consumidores a comprar produtos que estão acima de seu poder aquisitivo, mas mesmo consumidores abastados sentirão menos "dor" se não tiverem de fazer o pagamento imediato em dinheiro.