Olhando para fora, o empreendedor vai buscar informações do seu entorno - como estão agindo seus concorrentes, o modelo de seus negócios, as ameaças que pairam sobre sua empresa e as oportunidades que ele pode aproveitar e as tendências no meio em que sua empresa opera, principalmente econômicas, tecnológicas e sociais.
Olhando para dentro de sua empresa, ele vai procurar saber como está estruturado o negócio, sua organização, quais são seus processos-chave e quais os instrumentos de controle de que ele dispõe para gerenciá-lo eficientemente.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
OS 3 NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
1° Planejamento Estratégico: contém todos os objetivos, metas, ações e estratégias de posicionamento da empresa no mercado e maneiras de realizar tudo isso de forma diferenciada ou com vantagens sobre a concorrência. Um plano estratégico é um plano macro, abrangente e envolve os outros dois níveis de planejamento - o funcional e o operacional.
2° Planejamento Funcional: abrange os objetivos e metas de cada setor (marketing, produção, finanças, compras, etc.), que levam a alcançar os objetivos gerais da empresa. No plano maior da empresa, cada setor precisa definir o que deve ser feito, em quanto tempo e com quais recursos e, assim como nos outros planos, os objetivos a serem alcançados nos setores devem ficar sob a responsabilidade de pessoas especificamente nomeadas para essa finalidade.
3° Planejamento Operacional: trata principalmente de atividades, recursos disponíveis e controles. Cada objetivo é definido em metas, detalhadas em atividades ou ações que levam ao seu cumprimento e, respectivamente, aos objetivos. As atividades são associadas à responsabilidade por sua execução - de pessoas ou grupo de pessoas.
2° Planejamento Funcional: abrange os objetivos e metas de cada setor (marketing, produção, finanças, compras, etc.), que levam a alcançar os objetivos gerais da empresa. No plano maior da empresa, cada setor precisa definir o que deve ser feito, em quanto tempo e com quais recursos e, assim como nos outros planos, os objetivos a serem alcançados nos setores devem ficar sob a responsabilidade de pessoas especificamente nomeadas para essa finalidade.
3° Planejamento Operacional: trata principalmente de atividades, recursos disponíveis e controles. Cada objetivo é definido em metas, detalhadas em atividades ou ações que levam ao seu cumprimento e, respectivamente, aos objetivos. As atividades são associadas à responsabilidade por sua execução - de pessoas ou grupo de pessoas.
PLANEJAMENTO PERMANENTE X PLANEJAMENTO TEMPORÁRIO
Planejamento Permanente: contém e define os objetivos de caráter definitivo, tais como aqueles associados à missão e à visão da empresa, e contém políticas e diretrizes institucionais (que orientam a distribuição formal do poder dentro da empresa), e procedimentos de rotina (que orientam os processos e as atividades que levam a cumprir os objetivos de caráter definitivo).
Planejamento Temporário: diz respeito a planos que sistematizam projetos. Tais planos extinguem-se quando o projeto termina.
Planejamento Temporário: diz respeito a planos que sistematizam projetos. Tais planos extinguem-se quando o projeto termina.
3 MOTIVOS PARA PLANEJAR
1° motivo - Não faz sentido querer dirigir o negócio sem uma direção predefinida, quando qualquer uma serve, inclusive a que leva à falência;
2° motivo - Se o empreendedor não olhar com cuidado e de forma global para o que deve ser feito em cada área funcional, de nada adianta estabelecer objetivos e metas de forma aleatória sem uma lógica (a do planejamento);
3° motivo - Planejar é fundamental para dar sentido e função aos critérios de controle. Este deve estar logicamente integrado aos objetivos e metas, isto é, deve realmente ser capaz de medir se foram alcançados.
2° motivo - Se o empreendedor não olhar com cuidado e de forma global para o que deve ser feito em cada área funcional, de nada adianta estabelecer objetivos e metas de forma aleatória sem uma lógica (a do planejamento);
3° motivo - Planejar é fundamental para dar sentido e função aos critérios de controle. Este deve estar logicamente integrado aos objetivos e metas, isto é, deve realmente ser capaz de medir se foram alcançados.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE PLANO E PLANEJAMENTO, OBJETIVOS E METAS?
Planejamento: é realizado a partir do momento em que começamos a traçar resultados (estabelecer objetivos e metas), alocar recursos, determinar ações que nos levem a alcançar aqueles resultados e as formas de controlar o alcance dos resultados.
Plano: é um documento que registra a definição dos objetivos, dos meios de execução e das formas de controle. O planejamento refere-se sempre à elaboração do plano.
Objetivos: são alvos ou estados futuros a que se deseja chegar.
Metas: representam a quantificação do objetivo e têm prazo.
Plano: é um documento que registra a definição dos objetivos, dos meios de execução e das formas de controle. O planejamento refere-se sempre à elaboração do plano.
Objetivos: são alvos ou estados futuros a que se deseja chegar.
Metas: representam a quantificação do objetivo e têm prazo.
NOVO NEGÓCIO - O QUE NÃO FAZER
Ao jogar-se em um novo negócio, o empreendedor vislumbra o sucesso como uma obviedade, mas certamente não é! O sucesso da empresa depende da definição clara de onde e como se quer chegar, isto é, com um bom plano, que começa com um bom planejamento.
Atirar em todas as direções ou tomar qualquer direção, ainda que com muita determinação, é um dos erros administrativos mais comuns em negócios incipientes.
domingo, 28 de outubro de 2012
4 TIPOS DE PERSONALIDADE EMPREENDEDORA
1° Realizadores: gostam de planejar e estabelecer metas para realizações futuras e são dotados de muita iniciativa e de um forte compromisso com a empresa. Os realizadores acreditam que controlam sua vida por meio de suas ações, e não são controlados pelas circunstâncias ou pelas atitudes de terceiros.
2° Supervendedores: os relacionamentos são muito importantes para eles, que gostam de reuniões sociais e de participar de grupos. Para ser bem-sucedidos, os supervendedores precisam seguir o caminho das vendas e contratar alguém para administrar os negócios.
3° Autênticos gerentes: eles são competitivos, decididos e possuem uma atitude positiva em relação àqueles que tem autoridade; gostam do poder e de desempenhar uma função. Muitas vezes saem de grandes empresas para iniciar um empreendimento próprio.
4° Geradores de ideias: se sentem fortemente atraídos pelo mundo das ideias, mas podem assumir riscos que não foram suficientemente calculados.
Obs.: Quando um empresário possui estilos múltiplos, ele pode, se necessário, executar um maior número de atividades nos vários estágios de crescimento da empresa, exercer mais controle e delegar menos tarefas a terceiros.
15 CARACTERÍSTICAS EMPREENDEDORAS
As características mais comuns de empreendedores de destaque são:
1 - Busca de oportunidades;
2 - Iniciativa;
3 - Persistência;
4 - Comprometimento;
5 - Exigência de qualidade;
6 - Eficiência;
7 - Disposição para correr riscos calculados;
8 - Estabelecimento de metas;
9 - Busca de informações;
10 - Planejamento;
11 - Monitoramento sistemático;
12 - Persuasão;
13 - Rede de contatos;
14 - Independência;
15 - Autoconfiança.
1 - Busca de oportunidades;
2 - Iniciativa;
3 - Persistência;
4 - Comprometimento;
5 - Exigência de qualidade;
6 - Eficiência;
7 - Disposição para correr riscos calculados;
8 - Estabelecimento de metas;
9 - Busca de informações;
10 - Planejamento;
11 - Monitoramento sistemático;
12 - Persuasão;
13 - Rede de contatos;
14 - Independência;
15 - Autoconfiança.
5 TIPOS DE AÇÃO EMPREENDEDORA
Os tipos mais comuns de ação empreendedora são:
Ação de preparação: estágio inicial de planejamento de tudo o que será estabelecido como prioritário. Preparar as pessoas e os recursos envolvidos evitará que surpresas desagradáveis e previsíveis possam prejudicar os resultados que se espera alcançar.
Ação de organização: a preparação permite a organização do ambiente de forma que os procedimentos ocorram sem tumulto e com os recursos eficazmente canalizados para os resultados esperados.
Ação de avaliação: na execução de qualquer procedimento é fundamental que haja uma avaliação constante dos resultados para verificar se o caminho escolhido é o mais indicado no momento.
Ação de correção: caso haja algum problema em uma avaliação adotada constantemente, é necessário que se tenha uma ação corretiva de imediato, antes que os resultados negativos sobreponham os positivos e tudo seja perdido.
Ação constante: por fim, a retroalimentação dessas ações deve ser permanente, ou seja, uma nova preparação sempre deve ser pensada e realizada para a reorganização, e assim por diante, em cada estágio aqui relatado.
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