1° - O orgulho e o overshooting: tentar continuar aperfeiçoando uma coisa segundo sua própria concepção, ainda que não seja o que o cliente de fato deseja ou precisa (desempenho demais para as suas necessidades);
2° - A preguiça e o suor: lembre-se que sua primeira ideia quase sempre estará errada e você não conseguirá descobrir exatamente o quanto somente por meio de análise, portanto, você terá de "fazer" de fato, suar a camisa.
3° - A gula e a maldição da abundância: quando os bolsos são muito fundos, as empresas sentem-se autorizadas a gastar um número excessivo de recursos na adoção da estratégia errada;
4° - A luxúria e as ninharias reluzentes: jamais se esqueça da ideia de destruição criativa, parar é tão importante quanto começar, quem tem desejo por muitas coisas um dia descobre que ficou sem nada;
5° - A inveja e os que se acham "estrelas": o pecado da inovação paralela ocorre quando os inovadores no âmbito da empresa proclamam-se os escolhidos, escarnecendo dos negócios principais e das mentalidades retrógradas, eles sustam o crescimento;
6° - A ira e as bordunas: se quiser estimular a inovação, pense no que é recompensado (garantia de autonomia, da oportunidade de se obter maestria e de um sentido de propósito às atividades) e no que é punido (punições severas desestimulam a inovação, desmotivando as pessoas a assumirem qualquer outro tipo de risco.
7° - A cobiça e a impaciência: os melhores inovadores evitam a tentação de correr atrás de mercados grandes, óbvios, imediatos, essas pessoas conseguem ser pacientes com o crescimento.
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